Barco à vela

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Embora estejamos a 760m de altitude, também podemos sonhar com o horizonte à beira mar; e nele, relembrar das grandes navegações, das caravelas, dos navios que contornam o mundo em travessias e aventuras. Em nossa atualidade, os transportes aquáticos são fundamentais para a economia globalizada. Mas, se os navios utilizam motores para cruzar o Atlântico, por exemplo, também existem embarcações que se movimentam com o uso do remo ou da vela, e, são chamados de veleiros, pois, valem-se da energia dos ventos, ou seja, a energia eólica, para se movimentar. Sabemos que os portugueses e espanhóis são mundialmente conhecidos pelas caravelas à frente das grandes expedições, responsáveis pelo traçado do “Novo Mundo”, contudo, na verdade, o barco a vela foi inventado há cinco mil anos pelos egípcios e era utilizado para transportar tanto pessoas quanto mercadorias pelo rio Nilo, que é o maior rio em extensão do mundo. Para navegar com o barco a vela, é preciso conhecer a orientação dos ventos. Diante essa perspectiva, procurando encontrar no vento patobranquense a maresia, a montagem do barco a vela com as turmas do 1º ano nos permitiu compreender e constatar de forma prática que, antes de se movimentar com o vento, o barco a vela precisa estar em equilíbrio estável para não afundar; e que com alegria e vontade de aprender, o vento sopra ao nosso favor.